Pensamentos de hoje:
Perdi a hora.
Engoli o café da manhã.
Já sai do elevador dando play no Garmin!
Run Forest Run!
Pqp, que sol!
Qual é o melhor caminho?
Qual é o caminho que tem mais sombra?!
Sumaré! Vai e volta e termina no Pq da Água branca, okay?
Okay!
Enjoo.
Encontra o amigo. Pausa o Garmin.
Volta a correr.
Tá acabando. Aguenta,
Tô enjooada.
Segura,vai.
Segue pro Parque, louca.
Tá chegando.
ufa! até que enfim.
48 minutos.
Só faltam 2 minutos.
49 minutos.
1 minuto.
Mano do céu. Não acaba!
De repente, toca o Garmin!
Piii, piii, pii, piiiiiiiiiiii!
Exercício concluído.
Obrigada, Garmin.
FIM.
Olá galera, tudo bem? O blog Na Correria! É um espaço para contarmos nossas experiências com a corrida. Espero que gostem! Inté! Stéphanie e Marcos. E-mail: nacorreria011@gmail.com
terça-feira, 8 de março de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Produtinhos! :)
Momento menina!
Estou há tempos querendo escrever sobre dois produtos que eu comprei e estou gostando muito!
O primeiro é o bastão antiassadura para região do top. Sério, é vida. Não sei se vocês sofrem com isso, mas eu vire e mexe descubro um vergão que o top ou o frequencímetro deixou de presente!Agora não tenho mais isso! Rá! Esse produto mudou tudo por aqui! E ele fica ainda mais legal pq vc pode usar mesmo depois pq ele é cicatrizante tmb!
O segunda é o leave in Anti Shock! Ele é ótimo, tem protetor solar e não deixa formar aqueles "ninhos" ou nós no rabo de cavalo, sabe? E tem um cheirinho delícia! Protege ainda do cloro, sal e suor, vento e ainda hidrata! é vida ou não é?!
Estou para comprar o protetor solar dessa marca. Elas tem em bastão com base e sem base. Dizem que ótimo e que não escorre. Já gastei uma fortuna com protetores solares de farmácia e todos escorrem! Será minha próxima aquisição! Depois eu conto! Inté!!
A marca tem várias coisas legais!
Link da loja: https://www.pinkcheeks.com.br/loja/
Estou há tempos querendo escrever sobre dois produtos que eu comprei e estou gostando muito!
O segunda é o leave in Anti Shock! Ele é ótimo, tem protetor solar e não deixa formar aqueles "ninhos" ou nós no rabo de cavalo, sabe? E tem um cheirinho delícia! Protege ainda do cloro, sal e suor, vento e ainda hidrata! é vida ou não é?!
Estou para comprar o protetor solar dessa marca. Elas tem em bastão com base e sem base. Dizem que ótimo e que não escorre. Já gastei uma fortuna com protetores solares de farmácia e todos escorrem! Será minha próxima aquisição! Depois eu conto! Inté!!
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
XXXIV Volta ao Cristo
O Cristo é grande, nós somos pequenos. Vi que maior ainda a vontade daqueles que querem se superar. Posso dizer que venci o desafio da XXXIV Volta ao Cristo de Poços de Caldas, mas não sem sentir o gosto de sangue na garganta. É preciso coragem, muita vontade, garra e perseverança. Nunca desistir é o lema, acreditar o mote e nunca retroceder é a canção de batalha. "Vim, vi e venci". Mas essa não foi uma batalha vencida por um homem só.
Vi outros vencedores, que vieram com a mesma fome de superação, com a mesma necessidade de enfrentar obstáculos. Acompanhei de perto a jornada do camarada de treino, o forte Amaro, que mesmo com suas habituais dores nas pernas, correu todo o tempo de prova, inclusive no trecho de subida. Ali, irmão, até o primeiro colocado anda... Menos o Amaro! Vi minha amada Stéphanie enfrentar sem medo as encostas íngremes e dobrar sorrindo para a chegada no estádio local, como se estivesse voltando de um passeio. Ao seu lado, outro grande herói, o Betão, líder dos Metal Runners, também esbanjava superação sobre os seus joelhos. Vi meu amigo Nelsi, subindo o morro, dividimos um copo de água e seguimos nossa trajetória! Ao final, ele parecia não se contentar com o tempo de prova, que apesar disso, foi incrível!
Vi o Colucci, parceiro de Fisio, baixar seu tempo em relação ao ano anterior só pra me manter correndo quando meu corpo já não aguentava mais, sequer caminhar... Vi o Sr. Gonçalo, da Força Expedicionária Brasileiro, os "Cobras Fumantes", que todo ano aguarda e cumprimenta todos os desafiantes...
E o que dizer do querido fisioterapeuta Felipe, que carregou a pequena Bia nos árduos 16km de prova?! Não quero ser injusto, mas foram tantos heróis que eu levaria horas para descrevê-los aqui... Vicent, Sávio, Jaime, Dr Luiz, vocês todos, sem exceção, são exemplo e inspiração pra mim, que ainda dou meus primeiros passos na corrida e neste universo repleto de verdadeiros heróis! Fui, vi tudo isso, venci, e já não vejo a hora de voltar em janeiro de 2017! Ao Cristo, um dos maiores exemplos, deixo minha gratidão por ter me permitido vivenciar essa Sua volta.
domingo, 17 de janeiro de 2016
Pico do Jaraguá!!!!
Amor à primeira vista! E que vista!
Olha ai:
Apaixonei mesmo. Foi uma deliciosa descoberta em São Paulo. São 5km de subida forte e mais 5km de descida! Coisa de gente grande mesmo. Se você é como eu ( aspira, pangaré, novata, etc.. rsrs) sugiro que vá revezando entre corrida e caminhada. Foi assim que eu fiz hoje e não doeu! ;)
Ah, não se esqueça de curtir cada pedacinho dessa estrada deliciosa cercada de verde e cheiro de mato ( amo!)
E para os trilheiros tem a trilha do Pai Zé! Bem boa!
Quero todo final de semana! Vicei! :D
Inté!
Ps: fotos do Betão, Sávio e Tony!
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Nove
Mil e um, mil e dois, mil e três, mil e quatro, mil e cinco, mil e seis, mil e sete, mil e oito, mil e nove.
Se você acompanhou a leitura da linha acima, devem ter se passado 9 segundos.
9".
Nove segundos me separaram de uma vaga garantida na Maratona de Chicago.
Que venha o sorteio.
Se você acompanhou a leitura da linha acima, devem ter se passado 9 segundos.
9".
Nove segundos me separaram de uma vaga garantida na Maratona de Chicago.
Que venha o sorteio.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
A Passagem.
Toda corrida grande, ou seja, aquela que tem algum
significado pessoal relevante, tem um certo momento em que o ar dentro dos pulmões parece dobrar de volume... Por um breve período, como se por algum tipo de
mágica, todo oxigênio do ar que é inalado parece não ser absorvido e o peito se
transforma num tambor oco, reverberando as batidas do próprio
coração.
Na primeira vez que corri a São Silvestre, foi logo após a
largada, na entrada do Túnel da Consolação que a mágica aconteceu... A consequência
desse efeito: não contive as lágrimas e chorei copiosamente, lutando bravamente
para continuar correndo, respirando e vivendo aquele momento único. Jamais me
esqueceria desse dia...
Na segunda vez eu estava preparado para o que viria. Apesar
de já não ser mais um legítimo novato, quando entrei no mesmo Túnel, senti
aquela vibração incrível, como se num transe coletivo, uma espécie de
alucinação global. A troca é forte, a experiência, mítica.
O barulho ensurdecedor dá início à viagem metafísica, assim
como as turbinas do avião anunciando sua decolagem. Ali debaixo, no meio dos
moradores de rua enfiados em suas barracas improvisadas, no coração da Cidade,
um portal é aberto por alguns instantes, todo último dia do ano. A claridade do
dia é brevemente apagada. Depois, um clarão! Escuridão novamente e enfim, a luz.
Uma vez que você cruza esse pequeno portal lisérgico, sua vida nunca mais será
a mesma.
Na terceira vez, eu já conhecia o potencial daquele Túnel.
Dessa vez, eu já estava preparado. Com as experiencias anteriores, pude
desfrutar das sensações que a sua travessia despertam e melhor observá-las. Mas,
dessa vez, eu não estava sozinho... Eu também seria um expectador dos efeitos
do portal...
E foi assim que, pela terceira vez, cruzei o tal do Túnel, emocionado
como antes, mas dessa vez pelo privilégio de presenciar – maravilhado – o (re)nascimento de uma guerreira.
Parabéns pelo belíssimo batismo de fogo!
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
À flor da pele.
Minutos de prova... Lide com isso.
A corrida nem tinha começado e a primeira imagem que surgiu foi essa. PAH! Um mar de gente correndo e mais um outro mar torcendo. A energia do local era indescritível. Todo mundo vibrava alegria, superação, realização e sonhos muitos deles sendo realizados ali! Naquela prova! Como lidar com isso?! Essa momento mexeu comigo.
Quando eu vi essa galera já senti que não seria uma prova comum. Afinal, era um encerramento de um ciclo. Foi ai que eu senti uma pontada muito forte na barriga. Pensei comigo: se eu não relaxar não completarei essa prova. Calma! eu pensei. Rezei e segui adiante. A dor passou.
Mas pra frente um arrepio intenso dominou meu corpo até o fim da prova, além do arrepio, veio falta de ar, náuseas, tontura, tremores e muita dor nas costas, pescoço e ombros. Estava uma pilha de nervos. Meu corpo não estava dando conta de tanta emoção. E um filme do meu ano se repetia sem parar na minha cabeça. Em alguns momentos não conseguia segurar o choro. Tive que parar, e respirar, mas o ar parava na garganta. Não descia para os pulmões. Mais uma vez tive rezar e dominar a situação.
Não tinha como correr. Estava dura. Me sentia dura. Sentia meu ombro travando em cada fibra muscular. Andar, então se tornou uma realidade. Algo que eu jamais tinha feito em uma prova. Andei e andei bem. Não tinha outro jeito.
Chorei muito e ainda choro de lembrar da São Silvestre. Foi uma verdadeira catarse. Um ritual transformador.
Entre uma caminhada e uma corrida olhava para meu lado e via o quanto privilegiada eu era. O homem da minha vida estava ao meu lado e vira mexe ele pegava na minha mão e corríamos de mãos dadas. Como se fosse uma troca de energia para chegarmos até o fim. Como um guia ele ia me conduzindo.
Ao terminar a Brigadeiro sabíamos que era coisa de um quilômetro para chegada. Ele falou: agora é hora do nosso sprint final, amor. Vamos!
E mais uma vez ele pegou na minha mão e terminamos a prova mais especial da minha vida.
Dura igual uma pedra!!! Relaxa, menina!!!
Vídeo da chegada!!
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